|
|
||
O elo de conexão entre o passado e o futuro, entre o
cumprido e o ainda não cumprido na profecia, pode ser encontrado no
evangelho de Mateus. As principais promessas messiânicas estão agrupadas
em duas grandes classes, conectadas respectivamente com os nomes de Davi
e de Abraão, e o Novo Testamento inicia com o registro do nascimento e
ministério do Messias como "filho de Davi, filho
de Abraão" (Mateus 1:1) pois em um aspecto de Sua obra Ele
"foi ministro da circuncisão, por causa da verdade
de Deus, para que confirmasse as promessas feitas aos pais."
(Romanos 15:8) A pergunta dos magos, "Onde está
aquele que é nascido rei dos judeus?", despertou uma esperança
que era parte da política nacional de Judá; e até o vil idumeu que então
usurpava o trono foi sensível ao seu significado:
"E o rei Herodes, ouvindo isto, perturbou-se, e toda Jerusalém com ele."
[1] Quando a proclamação foi feita mais tarde, primeiro
por João Batista e, finalmente pelo Senhor e por Seus apóstolos,
"É chegado o reino dos céus", os judeus
souberam bem da sua importância. Não era o "evangelho", como o
compreendemos agora, mas o anúncio do cumprimento em breve da profecia
de Daniel. [2] O testemunho teve um duplo acompanhamento. "O
Sermão do Monte" está registrado de forma a incorporar as grandes
verdades e princípios que estavam associados com o evangelho do reino; e
os milagres que se seguiram deram provas que tudo era divino. Nos
estágios iniciais do ministério de Cristo, os milagres não estavam
reservados para aqueles cuja fé respondia às Suas palavras; a única
qualificação era que o beneficiário pertencesse ao povo favorecido.
"Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis
em cidade de samaritanos; mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de
Israel; e, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os
enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os
demônios; de graça recebestes, de graça dai." [3] Essa era
a comissão dos doze que foram enviados por toda aquela aquela pequena
terra, para todo o canto em que a fama de seu Mestre tinha chegado
adiante deles. (Mateus 4:24-25) Mas o veredito da nação, por meio de seus líderes
reconhecidos e responsáveis, foi a rejeição de Suas reivindicações
messiânicas. [4] Os atos e palavras de Cristo registrados no
capítulo 12 de Mateus foram uma condenação aberta e deliberada e um
desafio aos fariseus, e a resposta deles foi reunirem-se em solene
conselho e decretar a morte Dele. (Mateus 12:1-14). A partir daquela
hora Seu ministério entrou em uma nova fase. Os milagres continuaram,
pois Ele não podia encontrar o sofrimento e se recusar a aliviá-lo; mas
aqueles a quem Ele assim abençoava eram advertidos
"rigorosamente que não o descobrissem" (Mateus 12:16). O
evangelho do reino cessou; Seus ensinos tornaram-se velados em
parábolas, [5] e os discípulos foram proibidos de testificar que
Ele era o Messias (Mateus 16:20). O capítulo 13 é profético do estado de coisas que
deveriam ocorrer entre o tempo de Sua rejeição e Seu retorno em glória
para reivindicar o lugar que em Sua humilhação Lhe foi negado. Em vez de
proclamar o reino, Ele ensinou "os mistérios do
reino dos céus" (Mateus 13:11). Sua missão mudou de caráter e, em
vez de um rei vir para reinar, Ele descreveu a Si mesmo como um semeador
lançando a semente. Das parábolas que se seguem, as três primeiras,
proferidas à multidão, descreveram os resultados exteriores do
testemunho no mundo; as três últimas, dirigidas aos discípulos, [6]
falam de realidades ocultas reveladas para as mentes espirituais. Mas essas mesmas parábolas, embora tenham ensinado
aos discípulos nos termos mais simples que tudo o que os profetas os
tinham levado a procurar em conexão com o reino estava adiado, ensinaram
não menos claramente que o dia certamente chegaria em que tudo seria
cumprido; quando o mal seria desenraizado e o reino estabelecido em
justiça e paz. (Mateus 13:41-43) Eles assim aprenderam que haveria uma
"era" sobre a qual a profecia nada falava e outro "advento" no seu
encerramento; e "o segundo Sermão do Monte" foi a resposta do Senhor à
pergunta "Que sinal haverá da tua vinda e do fim
do mundo?" [7] O capítulo 24 de Mateus tem sido adequadamente
descrito como "a âncora da interpretação apocalíptica" e "a pedra de
toque dos sistemas apocalípticos" [8] O verso 15 especifica um
evento e fixa uma época inicial, pelo qual podemos conectar as palavras
do Senhor com as visões de João, e ambas com as profecias de Daniel.
Toda a passagem é obviamente profética e seu cumprimento pertence
claramente ao tempo do fim. A mais plena e definitiva aplicação das
palavras precisa, portanto, ser para aqueles que testemunharão seu
cumprimento. É para eles especialmente que a advertência é feita a
respeito da enganação de uma falsa esperança do retorno imediato de
Cristo. [9] Uma série de terríveis eventos ainda estão por vir;
mas "todas estas coisas são o princípio das
dores"; "mas ainda não é o fim". Por quanto tempo essas dores
continuarão não é revelado. O primeiro sinal seguro que o fim está
próximo será a chegada da mais feroz provação que os redimidos na Terra
conhecerão. O cumprimento da profecia de Daniel da contaminação do Santo
Lugar será o sinal para a fuga imediata; "pois
então haverá grande aflição" (versos 15-21; compare Daniel 12:1)
sem paralelo até mesmo na história de Judá. Mas, como já observado, essa
última grande perseguição pertence à segunda metade da septuagésima
semana de Daniel e, portanto, permite um marco pelo qual podemos
determinar o personagem e fixar a ordem dos principais eventos que
marcam as cenas de encerramento preditas na profecia. Com a pista assim obtida no evangelho de Mateus,
podemos nos voltar com confiança para o estudo das visões de João no
Apocalipse. Mas, primeiro, precisa ser claramente reconhecido que no
capítulo 24 de Mateus, como no livro de Daniel, Jerusalém é o centro da
cena com a qual a profecia se relaciona; e isso necessariamente implica
que os judeus serão restaurados na Palestina antes do tempo de seu
cumprimento. [10] As objeções que se baseiam na suposta improbabilidade
de tal evento são suficientemente respondidas marcando-se a conexão
entre profecia e milagre. A história da descendência de Abraão, com a
qual a profecia está tão intimamente relacionada, é pouco mais que um
registro de interposições miraculosas. "A saída deles do Egito foi
miraculosa. A entrada deles na terra prometida foi miraculosa. Os
períodos de prosperidade e de adversidade naquela terra, as servidões e
suas libertações, suas conquistas e seus cativeiros, foram todos
miraculosos. Toda a história, desde o chamado de Abraão até à construção
do templo sagrado foi uma série de milagres. É tanto o objeto dos
historiadores sacros descreverem esses fatos que pouco mais é
registrado. Não existem historiadores no volume sagrado do período em
que a intervenção miraculosa foi retirada. Após a declaração pela boca
de Malaquias que um mensageiro seria enviado para preparar o caminho, o
próximo evento registrado por qualquer escritor inspirado é o nascimento
daquele mensageiro. Mas do intervalo de 400 anos entre a promessa e o
cumprimento, nenhum relato é feito." [11] Os setenta anos desde o nascimento do Messias até a
dispersão da nação foram frutíferos em milagres e em cumprimentos
proféticos. Mas a existência nacional de Israel é como um palco em que
somente o drama da profecia pode, em sua plenitude, ser apresentado; e
desde a era apostólica até a presente hora, não se pode apelar a nem um
único evento público que permita prova indisputável da intervenção
divina imediata sobre a Terra. [12] Um céu silencioso é
uma característica principal da dispensação em que vivemos. Mas a
história de Israel ainda tem de ser completada; e quando essa nação
entrar novamente em cena, o elemento de interposições miraculosas
marcará mais uma vez o curso de eventos na Terra. Por outro lado, a analogia do passado nos levaria a
esperar uma junção de uma dispensação na outra, em vez de uma transição
abrupta; e a questão é de peculiar interesse em termos gerais, pois os
eventos que se passam atualmente tendem em direção a essa mesma
consumação, a restauração dos judeus na Palestina. O declínio do poder islâmico é um dos fatos públicos
mais patentes; e se o desmembramento do Império Otomano for ainda
retardado, é devido inteiramente à vigilância atenta das nações
européias, cujos interesses rivais parecem tornar uma distribuição
amigável de seus territórios impossível. Mas a crise não pode ser adiada
indefinidamente; e quando ela chegar, a questão de maior importância,
depois do destino de Constantinopla, será o que acontecerá com a
Palestina. Sua anexação por qualquer estado europeu é altamente
improvável. Os interesses de várias potências de primeira classe não
permitiriam isso. O caminho estará assim aberto para os judeus, quando
suas inclinações ou seus destinos os levarem de volta à terra de seus
pais. Não somente nenhuma influência hostil impederia o
retorno deles, mas as probabilidades do caso (e é com as probabilidades
que estamos aqui preocupados) estão em favor da colonização da Palestina
por aquele povo a quem historicamente ela pertence. Há alguma razão para
acreditar que um movimento desse tipo já foi iniciado; e se, com o
Levante tornando-se uma via para a Índia, ou alguma outra causa, uma
certa medida de prosperidade deve retornar àquela região que foi no
passado o centro comercial do mundo, e os judeus migrarão para lá aos
milhares de todas as terras. Verdade é que colonizar um país é uma coisa, criar
uma nação é outra. Mas o testemunho das Escrituras é explícito que a
independência nacional de Judá não será reconquistada por diplomacia ou
pela espada. Jerusalém permanecerá sob a supremacia dos gentios até o
dia em que as visões de Daniel forem cumpridas. Na linguagem das
Escrituras, "Jerusalém será pisada pelos gentios,
até que os tempos dos gentios se completem." [13] Mas
antes, a cruz precisa suplantar o Crescente na Judéia, caso contrário é
incrível que a Mesquita de Omar dê lugar ao templo judaico no Monte de
Sião. Se a operação de causas como as indicadas acima,
conjuntamente com a decadência do poder islâmico, levará à formação de
um estado judaico protegido na Palestina, possivelmente com uma ocupação
militar de Jerusalém por, ou em nome de alguma potência européia, nada
mais precisa ser imaginado que um reavivamento religioso entre os
judeus, para preparar o caminho para o cumprimento das profecias.
[14] Deus não rejeitou seu povo e, quando a presente
dispensação terminar e o grande propósito para o qual ela foi ordenada
tiver sido satisfeito, os fios caídos da profecia e da promessa serão
novamente seguidos e a dispensação historicamente interrompida em Atos
dos Apóstolos, quando Jerusalém era o centro indicado para o povo de
Deus na Terra, [15] será continuada. Judá novamente se tornará
uma nação, Jerusalém será restaurada e o templo será construído, no qual
a "abominação desoladora" será colocada. [16] [1] Mateus 2:3. Não se deve imaginar que foi
qualquer emoção religiosa que perturbou o rei. O anúncio dos magos foi
para ele o que a notícia do nascimento de um herdeiro é para um possível
herdeiro. Os magos perguntaram: "Onde está aquele
que é nascido rei dos judeus?" A pergunta de Herodes ao Sinédrio
foi, "Onde havia de nascer o Cristo?" e, ao
saber que a profecia designava claramente Belém, ele mandou matar todas
as crianças naquela cidade e contornos. Herodes e o Sinédrio não tinham
aprendido a espiritualizar as profecias. [2] Confira Pusey, Daniel, pg 84. [3] Mateus 10:5-8. O capítulo é profético,
mantendo o caráter do livro, e alcança até o testemunho dos últimos dias
(veja, por exemplo, o verso 23). [4] No nosso próprio tempo os judeus tiveram a
temeridade de publicar uma tradução do Mishna, e o leitor que
folhear seus tratados pode julgar com que desprezo e aversão o Senhor
deve ter considerado a religião daqueles homens miseráveis. O tratado
Sabbath permite um inestimável comentário sobre o capítulo 12 de
Mateus. O Mishna é uma compilação das tradições orais dos
rabinos, feita no segundo século, para evitar que fossem perdidas pela
dispersão - as mesmas tradições, muitas das quais prevaleciam quando o
Senhor estava na Terra, e que Ele condenou de forma tão severa por
solaparem as Escrituras, porque naquela época, como agora, os judeus as
consideravam como possuidoras de sanção divina. (Confira Jewish Cal.,
de Lindo; Introd. Hist. Jews, Milman, Livro 18). [5] Mateus 13:3,13. "A partir da expressão
ardzato em Marcos, comparada com a pergunta dos discípulos no verso
10, - e com o verso 34, - parece que este foi o início do ensino do
nosso Senhor por parábolas, expressamente assim entregues e
adequadamente assim chamadas. A seqüência natural de coisas aqui
concorda e confirma a organização de Mateus contra aqueles que
colocariam (como Ebrard) todo este capítulo antes do Sermão do Monte.
Ele ali falou sem parábolas, ou principalmente assim; e continou
a fazer isso até que a rejeição e a má compreensão de Seus ensinos O
levaram a adotar judicialmente o curso aqui indicado, coris par.
ouden elalei autois." - Alford, Gr. Test, Mateus 13:3. [6] Como foram também as interpretações das
Parábolas do Semeador e do Joio [7] Mateus 24:3: "E,
estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus
discípulos em particular..." Compare com Mateus 5:1:
"E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e,
assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos." O Sermão
do Monte apresentou os princípios sobre os quais o reino seria
estabelecido. Tendo o rei sido rejeitado pela nação, o segundo Sermão do
Monte apresentou os eventos que precisam preceder Seu retorno. [8] Alford, Gr. Test., vol 4, pt. 2,
Proleg. Rev. [9] Mateus 24:4,6. Isto é, o estágio final do
advento; não Sua vinda como predito em 1 Tessalonicenses 4 e em outros
lugares, que não tem sinais precedentes. Referenciar o verso 5 aos tempos de Barcochab envolve
um claro anacronismo. A referência principal nos versos 15-20, e,
portanto, da porção anterior da profecia, era ao período que terminou
com a destruição de Jerusalém. [10] A questão da restauração deles a uma
posição de bênçãos espirituais já foi discutida. [11] Clinton, Fasti H., vol. 1, pg 243. [12] Há, sem dúvida, o que pode ser chamado de
milagre provado da conversão individual, e o crente tem prova
transcendental não somente da existência de Deus, mas de Sua presença e
poder com o homem. [13] Lucas 21:24. Isto é, até o fim do período
durante o qual a soberania terreal, entregue a Nabucodonosor, vinte e
cinco séculos atrás, permanecerá com os gentios. [14] O seguinte extrato da Jewish Chronicle,
de 9 de novembro de 1849, é citado em Ten Kingdoms, de Mr. Newton
(segunda edição, pg 401): "As potências européias não precisarão se dar
ao trabalho de restaurar os judeus individualmente ou coletivamente. Que
elas apenas confiram à Palestina uma constituição como a dos Estados
Unidos... e os judeus restaurarão a si mesmos. Eles então iriam disposta
e alegremente, e ali aguardariam seu tempo para um Messias inspirado
pelos céus, que restaurará o Mosaicismo ao seu esplendor original." [15] Os gentios foram então admitidos dentro
do aprisco, não em uma igualdade, mas em algum sentido como prosélitos
tinham sido recebidos dentro da nação. A igreja era essencialmente
judaica. O templo era o lugar de encontro (Atos 2:46; 3:1; 5:42). O
testemunho deles estava na linha das antigas profecias para a nação
(Atos 3:19-26), e até quando dispersos pela perseguição, os apóstolos
permaneceram na metrópole, e aqueles que foram dispersos para fora do
país evangelizavam somente entre os judeus (Atos 8:1-4; 11:19). Pedro
recusou-se a ir entre os gentios, exceto após receber uma revelação
especial (verso 10). e ele precisou defender-se diante da igreja por ir
a todos (11:2-18; compare o capítulo 15.) [16] Espalhado entre os povos estará um
"remanescente" que "guarda os mandamentos de Deus
e tem o testemunho de Jesus Cristo" (Apocalipse 12:17); judeus, e
até cristãos; judeus, mas crentes no Messias, a quem a nação continuará
a rejeitar até o tempo de Seu aparecimento. Deve ser óbvio para a mente
pensante que profecias como as do capítulo 24 de Mateus implicam que
haverá um povo fiel a ser confortado e guiado por elas no tempo e na
cena do seu cumprimento. Você está preparado espiritualmente? Sua família está
preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a
razão deste ministério,
fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar
estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado,
você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de
discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já
pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus
corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são um tempo em que
podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas. Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal,
mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus
compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a
alegria do espírito de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida
diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia. Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo
como Salvador, mas entendeu que Ele é real e que o Fim dos Tempos está
próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso
agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu
Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da
vida eterna em Seu Reino, como se já estivesse com Ele. Se quiser
saber como nascer de novo,
CLIC
AQUI AGORA!!! No entanto, se a dificuldade está nas doutrinas (de
homens) que a sua igreja prega, siga então o último conselho bíblico:
Saia dela Povo Meu! Apoc 18:4. ...E, se Eu for e vos preparar lugar, virei outra
vez, e vos tomarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver
estejais vós também. João 14:3 Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua
vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam que
Jesus está às portas!!! Que Deus o abençoe. Clic Aqui para enviar esta Matéria para um amigo!
|
|||
.. |